ao mês anterior. As informações são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada nesta quinta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Desde maio, após dois meses no negativo, o índice de vendas no comércio capixaba vem crescendo. No entanto, mesmo diante de uma melhora no cenário, a variação em três meses caiu de 20,2% em maio, para 0,7% em julho.

que mostra sinal de recuperação do setor após medidas de distanciamento social, impostas para evitar aglomerações e o contágio da , que fizeram o setor ser um dos mais afetados frente a crise.

Entre as principais influências para o crescimento, estão: hipermercados e supermercados, com a variação acumulada do ano em 11,7%, e materiais de construção, que desde janeiro crescem com oscilações, após permanecerem durante os últimos cinco meses de 2019 em queda. Atualmente, a variação acumulada do ano está em 36,8%, maior desde agosto do ano passado.

Outra atividade que também cresceu em meio a pandemia foi a de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos. De acordo com a pesquisa, a variação acumulada do ano, em relação ao mesmo período do ano anterior, até o mês de julho, está em 3,6%.

Resultados negativos

Por outro lado, os seguimentos de livros, jornais, revistas e papelaria (-25,8%); combustíveis e lubrificantes (-19,2%); e tecidos, vestuário e calçados (-15%), apresentaram os piores resultados com queda igual ou superior à 15%.

No final da tarde desta quinta, o governador do estado, Renato Casagrande (PSB), por meio de uma rede social, ligou o desempenho do comércio em julho, em relação ao mesmo mês do ano passado, ao “trabalho responsável e equilibrado da gestão de risco da pandemia no Espírito Santo” .

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Reportagem atualizada no dia 10 de setembro, às 17h37, para inclusão da manifestação, por meio de uma rede social, do governador do estado, Renato Casagrande.