INVESTIGAÇÕES
De acordo com as investigações as drogas produzidas nessas salas seriam as mais caras do mundo. Pois são substâncias geneticamente modificadas ocasionando um alto nível de THC, principio psicoativo da cannabis.
O ESQUEMA
O esquema ilegal era responsável por trazer sementes do exterior, além de caros equipamentos de produção, para depois ofereça a maconha produzida a compradores com alto poder aquisitivo. Existem no total 12 pessoas que compõem este esquema criminoso de distribuição de entorpecente. Os acusados são Henri Alexander Homzi, também conhecido como “Yankee”;María Monserrat Barros, também conhecida como “Mombi”; Eugenio José Méndez Gutiérrez, também conhecido por “Memo”; Jorge Matías Samudio, aliases “Pesoca”; Matías Adrián Paciello, também conhecido por “Paciello”; Rodrigo David Marecos, também conhecido por “Doll”; Nicolás Marecos, também conhecido por “Niky”; Arturo Daniel Vega, também conhecido por “Turri”; Diego Elizeche; Francisco Javier Gutiérrez, também conhecido por “Franche”; Moisés Enrique Basualdo, alias “Doutor”, e Gabriel Andrés Ricardo Martín, também conhecido por “Torta”.
Segundo o diretor do laboratório forense, Ricardo Galeano, nos locais foram encontrados novas variedades de maconha que são praticamente híbridos. “São compostos que estão sendo preparados a partir da maconha sativa e cruzam as variedades de maconha até conseguirem novas”, explicou. No cultivo da maconha os traficantes usam luzes de led para fornecer luz solar nesses espaços fechado, bem como nutrientes e água.
THC
O Ministério Público informou que essa maconha tinha THC de aproximadamente 20% a 30%. E que por sua vez, a maconha convencional, produzida nas montanhas, apresenta níveis de THC entre 2% a 8% e é comercializado a preços mais baixos.




