Mulheres velejadoras largam casa e lutam contra machismo em alto-mar
Crescimento da busca por barcos no país durante a pandemia é acompanhado pelo avanço de comandantes que enfrentam sozinhas agruras da vida náutica


A designer leva uma vida nômade entre as cidades de Angra dos Reis e Paraty, no estado do Rio, e Ilhabela, em São Paulo, desde quando percebeu que a vida acelerada e consumista da cidade não a agradava mais. Apaixonada pelo mar desde criança, por influência do pai, ela fez curso para se tornar mestre-amadora de veleiros e tem autorização para realizar navegações costeiras em seu barco, com capacidade para acomodar até quatro pessoas.
